Intestino preso: saiba quais alimentos você deve evitar

Homem com instestino preso

O intestino preso, também conhecido como constipação intestinal, é um problema que pode afetar pessoas de todas as idades e pode causar desconforto, inchaço abdominal e até mesmo dor.

Existem vários fatores que podem causar esse problema, incluindo a falta de exercícios físicos, uma dieta pobre em fibras e até mesmo alguns medicamentos.

Neste artigo, vamos abordar os principais alimentos que prendem o intestino e o que fazer para aliviar esse problema.

Alimentos que causam intestino preso

  1. Carne vermelha: a carne vermelha pode ser difícil de digerir para algumas pessoas, especialmente quando consumida em grandes quantidades. Isso pode causar atrasos no trânsito intestinal, o que pode levar à constipação.
  2. Laticínios: alguns tipos de laticínios, como o queijo e o leite integral, podem ser difíceis de digerir para algumas pessoas, especialmente aquelas que têm intolerância à lactose. Isso pode levar a problemas gastrointestinais, como inchaço, gases e constipação.
  3. Alimentos processados: alimentos processados, como bolachas, salgadinhos e outros petiscos, geralmente contêm pouca ou nenhuma fibra, o que pode levar à constipação.
  4. Bananas: apesar de serem ricas em potássio e outros nutrientes, as bananas podem ser um alimento que prende o intestino. Isso ocorre porque as bananas são ricas em amido resistente, que pode ser difícil de digerir.
  5. Batata inglesa: a batata inglesa é um alimento rico em amido, o que pode dificultar a digestão. Isso pode levar a um trânsito intestinal mais lento e à constipação.

Intestino preso

O que fazer para aliviar a constipação

  1. Aumente a ingestão de fibras: uma dieta rica em fibras pode ajudar a regular o trânsito intestinal e prevenir a constipação. Alguns alimentos ricos em fibras incluem frutas, legumes, cereais integrais e nozes.
  2. Beba bastante água: beber bastante água pode ajudar a manter as fezes macias e fáceis de passar. Certifique-se de beber pelo menos oito copos de água por dia.
  3. Faça exercícios físicos: exercícios físicos regulares podem ajudar a estimular o trato gastrointestinal e prevenir a constipação.
  4. Considere o uso de medicamentos e manipulados: existem vários medicamentos e manipulados disponíveis que podem ajudar a aliviar a constipação. No entanto, é importante falar com um médico ou farmacêutico antes de tomar qualquer medicamento.
  5. Evite alimentos processados e ricos em gorduras: alimentos processados e ricos em gorduras podem piorar a constipação. Tente evitar esses tipos de alimentos sempre que possível.

Conclusão

Em resumo, o intestino preso é um problema comum que pode afetar a qualidade de vida das pessoas.

Alguns alimentos, como carne vermelha, laticínios, alimentos processados, bananas e batatas inglesas, podem contribuir para a constipação.

No entanto, é possível aliviar a constipação com algumas medidas simples, como aumentar a ingestão de fibras, beber bastante água, fazer exercícios físicos e evitar alimentos processados e ricos em gorduras.

Além disso, existem medicamentos e manipulados que podem ser recomendados por um médico ou farmacêutico para aliviar a constipação.

Na farmácia de manipulação, é possível encontrar opções personalizadas de medicamentos que podem ajudar no tratamento da constipação, de acordo com as necessidades individuais de cada pessoa.

É importante lembrar que, se a constipação persistir ou for acompanhada de outros sintomas, como sangramento retal, é fundamental buscar ajuda médica.

O médico poderá avaliar a causa da constipação e recomendar o tratamento adequado.

Assim, adotar hábitos saudáveis ​​e evitar alimentos que prendem o intestino pode ajudar a prevenir a constipação.

Além disso, existem medicamentos e manipulados que podem ser úteis para aliviar os sintomas da constipação.

Se você estiver lidando com constipação, não hesite em buscar ajuda médica ou farmacêutica para receber o tratamento adequado.

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Fonte:

  • Artigos científicos e revisões sistemáticas publicadas em revistas médicas e científicas;
  • Livros e manuais de gastroenterologia e nutrição;
  • Websites de saúde e bem-estar, como o portal da Sociedade Brasileira de Gastroenterologia (SBG) e o portal da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN).